9.11.04

Com todo o respeito...



Vocês leram os comentários da Erika Palomino sobre o show do Kraftwerk?
Não sei se o comentário foi dela ou do Jackson Araujo, mas me deu um negócio quando eu li.
Bom, o que esperar de uma galera que viu o show do Fischerspooner da arquibancada e achou legal, não é?

Cata só:



E O NOVO, HEIN?!

Para para o bloco final, uma mudança de figurino. Saem os terninhos e eles voltam com aquele look desenhado com malha gráfica flúo sob luz negra. Sendo pioneiros no uso de computação gráfica na direção de arte das capas de álbuns e de videoclipes, eles bem que podiam trazer alguma imagem nova. Rola "Boing Boom Tschak" (86) e a sensacional "Music Non Stop" (86), que fecha o show com cada um deles saindo de cena um a um, desligando sua máquina e esvaziando a música de seus bits, blips e boings. O Kraftwerk cumpriu seu papel, dando à platéia um espetáculo completo. Nem precisa voltar mais com essa mesma parafernália, né? Quem viu, viu. Que venha o novo



Novo?????
O que eles esperam mais dos caras?
Não adianta querer malhar, eles são a cartilha da música eletrônica. O que eles fizeram a 30 anos mexeu com várias gerações e sempre soará moderno e novo.
Ou a onda de Electro que a Dona Erika gosta tanto e que tá ai até hoje não é influenciada por eles?
Não adianta pixar e querer fazer o contestador. Kraftwerk arrasa sempre.
Ou não dá aquele arrepio na espinha de vocês ao ouvir os primeiros acordes de computer world? Em mim dá desde pequena.
Não adianta. Foi o show da minha vida e eu assistiria mais umas vinte vezes, se fosse possível.




Abalou, robozinha

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